sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Onde está a nossa cultura?

Há pouco tempo cheguei à simples conclusão que o Brasil não possui mais cultura própria. O nosso jeito de vestir, de degustar, de agir, de falar é baseado na cultura norte-americana. Hoje em dia somos obrigados a falar mais de uma lingua. O Estados Unidos mudou a vida de muita gente durante muitos anos. O mundo todo foi influenciado, e até em algumas ocasiões obrigado a se render a tal cultura.

Os nomes que os pais dão aos filhos são de origem americana; Mas para quê? Acham bonito pois viram em alguma mega produção famosa ou em algum cantor ou presidente famoso?!
Algumas vezes fazemos sacrifícios para comprar roupas caras de grifes gamosas, porque nos sentimos bem vestindo o que tal ator ou atriz usou na mesma mega produção que deu o nome para os nosso filhos...Pelo amor de Deus!

Por isso questiono-me cada vez mais: Onde está a nossa cultura??



Precisamos mais de originalidade!

O Brasil deveria ser, um país que não se rende á cultura de outros povos. O Lula só fala a nossa língua, mas tem um ponto positivo: Em encontros internacionais, os líderes mundiais que são submetidos a tradução da nossa língua.

As aldeias indígenas estão cada vez sendo mais devastas, a Bossa Nova e o MPB quase não são mais a preferência dos jovens, ninguém quer mais ouvir alguma estória de Monteiro Lobato, preferem assistir Barney, ou Xuxa, copiando músicas infantis americanas.

Nossos filhos irão nascer em uma época em que praticamente não terá mais cultura brasileira para presenciarem. Então, é preciso preservar o que ainda nos resta, se não, no futuro, Brasil será escrito com Z.

3 comentários:

Unknown disse...

Gostei do blog...mas acho que as pessoas criticam tanto as coisas americanas que nao se ligam que elas mesmams usasm produtos americanos e afinal nos nos tornaamos simplimente americanizados.

Leonardo Falcão disse...

realmente, chegamos a tal ponto, que precisamos viver assim.

Manuela Reaes disse...

bem, eu repondo a pergunta-título: onde sempre esteve e como sempre foi: na merda.